DJ Seria preferível que não fizesse tantos scratches e rupturas bruscas a meio da música. É certo que exercita tais fracturas dentro da escala rítmica, mas ainda assim não evita que as mesmas se tornem incomodativas. Tanto me faz que o seu objectivo seja o de convocar os ouvintes para essa outra instância a que denomina manipulação in loco e improvisada do som. Não questiono o estilo enquanto operador de sintaxes personalizadas. Questiono-o sim como lugar de certas obstinações performativas claramente preteríveis. Problema seu se as define como pulsões de todo incontroláveis do ponto de vista irracional. Repito, são gimmicks supérfluos na medida em que não consubstanciam nada de indispensável à projecção de um estilo.